Frete de Retorno: O custo invisível que desafia a competitividade logística
- Assessoria LogShare
- 24 de set.
- 3 min de leitura
Atualizado: 25 de set.
O desafio das voltas vazias na logística
O frete de retorno ocioso é uma das ineficiências mais persistentes do setor de transporte. Caminhões rodando vazios drenam margem, reduzem competitividade e pressionam a previsibilidade operacional.
A questão estratégica é clara: como transformar esse passivo em uma alavanca de eficiência, produtividade e sustentabilidade?
Neste breve artigo, reunimos quatro perspectivas complementares dos líderes da LogShare: operações, finanças, produto e colaboração estratégica trazendo reflexões sobre os caminhos que já estão moldando a nova logística de alguns dos maiores embarcadores do Brasil.
Eficiência operacional e sucesso do cliente – por Paula Cury
Logística colaborativa como antídoto contra desperdícios
Para quem vive a operação, o impacto das voltas vazias vai além do custo: gera desequilíbrio, margens instáveis e perda de confiança dos clientes.
Segundo Paula Cury, VP de Operações e Customer Success da LogShare, o verdadeiro diferencial não está apenas em mover cargas, mas em transformar cada viagem , ida ou volta, em margem e eficiência.
Frete de retorno como diferencial competitivo
O que parecia “inevitável” torna-se vantagem competitiva quando embarcadores se conectam dentro de um ecossistema colaborativo. O resultado é previsibilidade, confiança e um padrão superior de operação.

O olhar financeiro: logística como centro de valor – por Viviane Torres
O impacto financeiro das voltas vazias
CFOs e diretores de logística conhecem bem a frustração de conviver com desperdícios que corroem margem. Para Viviane Torres, Head de Finanças da LogShare, cada frete ocioso significa dinheiro que poderia estar sendo reinvestido no crescimento.
Como transformar custos logísticos em valor estratégico
A abordagem é objetiva:
Reduzir custos operacionais de forma consistente.
Centralizar contratação, execução e compliance em um único contrato.
Aproveitar ativos existentes, transformando quilômetros vazios em novas receitas.
O impacto? Operações mais enxutas, margens saudáveis e a tranquilidade de saber que a logística pode — e deve — ser fonte de valor estratégico.

Tecnologia como alavanca: da dor ao produto escalável – por Nádia Vasconcelos
Plataforma SaaS para eliminar frete ocioso
A ociosidade no transporte é um problema antigo, mas a solução não precisa ser complexa.Para Nádia Vasconcelos, Diretora de Produto da LogShare, o futuro da logística passa por soluções plug-and-play, simples, confiáveis e escaláveis.
Logística digital e colaborativa como futuro do setor
A plataforma SaaS da LogShare foi desenhada para que qualquer empresa consiga:
Rentabilizar fretes de retorno.
Garantir compliance e segurança.
Operar com máxima eficiência.
Assim, a digitalização deixa de ser promessa e se torna o caminho concreto para eliminar desperdícios históricos.

Colaboração genuína: competir melhor compartilhando – por Pedro Prado
A colaboração logística aumenta a competitividade
“Por que seguimos operando sozinhos se os desafios são coletivos?” — a provocação do CEO e fundador Pedro Prado resume o dilema do setor.
Com dados de Deloitte, McKinsey e Harvard Business Review, Pedro mostra que empresas que compartilham inteligência e ativos não perdem competitividade, mas ampliam mercado, reduzem riscos e aceleram inovação.
Da dor pessoal à disrupção do setor
A experiência de Pedro, tanto corporativa quanto empreendedora, trouxe uma convicção: colaborar é competir melhor. Quem entende isso, lidera. Na ida e na volta.

Conclusão: o frete de retorno como vantagem estratégica
Gestores logísticos com mindset colaborativo não aceitam mais desperdícios e ineficiências. Voltas vazias deixaram de ser tratadas como parte inevitável do negócio.
Hoje, com a tecnologia autoral da LogShare, é possível detectar prontamente oportunidades de sinergia em rotas recorrentes que antes retornavam sem carga.
Empresas que pagavam por viagens de ida e volta, mas só monetizavam metade, agora compartilham ativos de forma regulada e transparente, gerando ganhos para quem vai e para quem volta. O resultado é claro: redução de custos, margens mais saudáveis e organização em todas as etapas da movimentação de cargas.
As soluções tradicionais/l corretores, marketplaces e load boards, continuam disputando a mesma capacidade escassa. Não criam eficiência nova. Assim, o frete segue sendo visto por muitos apenas como um dreno inevitável de custos, em vez de um motor de receita e competitividade.
Esse paradigma está sendo superado. O frete de retorno se consolida como alavanca estratégica para eliminar desperdícios, fortalecer margens, escalar tecnologia e viabilizar colaboração genuína entre empresas.
A nova lógica competitiva é inequívoca: quem transforma quilômetros vazios em produtividade, receita e impacto coletivo deixa de reagir à escassez e passa a liderar a logística do futuro.
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